
SEMPRE ALERTA!!!!
![]() | Direito | Utiliza-se para unir duas cordas da mesma espessura. |
![]() | Direito Alceado | Como o Nó Direito simples é utilizado para unir dois cabos da mesma espessura, porém possuí uma alça que desata o nó quando puxada. Geralmente é usado quando o nó direito não é permanente e precisará ser desfeito mais tarde. |
![]() | Escota | Utiliza-se para unir duas cordas de diferente espessura. |
![]() | Escota Alceado | Mesma utilidade do escota, só que mais fácil de desatar. É muito utilizado para prender bandeiras na adriça. |
![]() | Correr | Serve para fazer uma alça corrediça em uma corda. |
![]() | Oito | Utiliza-se para evitar o desfiamento da ponta de uma corda. Utilizado também por montanhistas para unir duas cordas (nó em oito duplo). |
![]() | Volta da Ribeira | Utilizado para prender uma corda a um bastão (tronco, galhos, etc.) depois mante-la sob tensão. |
![]() | Volta do Fiel | Nó inicial ou final de amarras. Não corre lateralmente e suporta bem a tensão. Permite amarrar a corda a um ponto fixo. |
![]() | Volta do Fiel Duplo | Utilizado para amarrar cabos de retenção e espias. |
![]() | Catau | Utiliza-se para reduzir o comprimento de uma corda sem cortá-la. Serve também para isolar alguma parte danificada da corda, sem deixá-la sob tensão. |
![]() | Aselha | É utilizado para fazer uma alça fixa no meio de um cabo. |
![]() | Arnez | É utilizado para fazer uma alça fixa no meio de uma corda (sem utilizar as pontas). |
![]() | Balso pelo Seio | Serve para fazer duas alças fixas do mesmo tamanho em uma corda. |
![]() | Fateixa | Serve para prender um cabo a uma argola. |
![]() | Lais de Guia | Utilizado para fazer uma alça fixa (e bastante segura) tendo em mãos apenas uma ponta da corda. |
![]() | Nó de Pescador | Utilizado para unir linhas de pesca, cordas corrediças, delgadas, rígidas, cabos metálicos e até cabos de couro. |
![]() | Volta Redonda com Cotes | Utilizado para prender uma corda a um bastão. |
![]() | Volta do Salteador | Utilizado para prender uma corda a um bastão, com uma ponta fixa e outra que quando puxada desata o nó. |
![]() | Moringa | O Nó de Moringa é utilizado para amarrar um cabo em um gargalo de garrafa ou jarro. É seguro e resistente. |
![]() | Frade | Este Nó é usado para criar um tensor na corda. Pode servir para parar uma roldana ou auxiliar na subida de uma corda como nó de apoio. Também pode ser usado para a transmissão de código morse. |
![]() | Enfardador | O Nó Enfardador permite ser sempre ajustado quando é necessário manter uma corda ou cabo sempre esticado. Numa falsa baiana, por exemplo, ao receber muito peso o cabo afrouxa, com este nó é possível estica-lo novamente com firmeza ser desfazer completamente o nó. |
![]() | Falcaça | A falcaça é feita na ponta de um cabo evitando que ele comece a desmanchar com o uso e o tempo. Pode ser feita com linha grossa. |
![]() | Cadeira de Bombeiro | É um nó simples e rápido de atar quando se precisa subir ou descer uma pessoa de uma árvore, barranco ou outro ponto. É seguro, porém mais utilizado em caso de emergência ou quando a altura não oferece grandes riscos. Para estes casos, existem cadeiras mais elaboradas e seguras. |
![]() | Amarra Diagonal | Serve para aproximar e unir duas varas que se encontram formando um ângulo agudo. É menos usada que a Amarra Quadrada, mas é muito utilizada na construção de cavaletes de ponte, pórticos etc. Para começar usa-se a Volta da Ribeira apertando fortemente as duas peças, dão-se três voltas redondas em torno das varas no sentido dos ângulos, e em seguida, mais três voltas no sentido dos ângulos suplementares, arrematando-se com um anel de duas ou três voltas entre as peças (enforcamento) e uma Volta de Fiel para encerrar. Pode-se também encerrar unido a ponta final a inicial com um nó direito. |
![]() | Amarra Quadrada | É usada para unir dois troncos ou varas mais ou menos em ângulo reto. O cabo deve medir aproximadamente setenta vezes o diâmetro da peça mais grossa. Começa-se com uma Volta de Fiel bem firme ou uma Volta da Ribeira. A ponta que sobre desse nó, deve ser torcida com o cabo para maior segurança ou utilizada para terminar a amarra unindo-se a ponta final com um nó direito. As toras ou varas são rodeadas por três voltas completas redondas entre as peças (enforcamento) concluindo-se com a Volta do Fiel na vara oposta ao que se deu o nó de início ou com o nó direito na extremidade inicial. |
![]() | Amarra de Tripé | Esta amarra é usada para a construção de Tripés em acampamentos, afim de segurar lampiões ou servir como suporte para qualquer outro fim. A amarra de tripé é feita iniciando com uma volta da ribeira e passando alternadamente por cima e por baixo de cada uma das três varas, que devem estar colocadas lado a lado com uma pequena distância entre elas. A vara do meio deve estar colocada bem acima, afim de amarrar a sua extremidade inferior à extremidade superior das outras duas ao lado. Não é necessário o enforcamento nesta amarra, pois ao ajustar o tripé girando a vara do meio a amarra já sofre o "enforcamento" sendo suficientemente presa. Entretanto, em alguns casos o enforcamento pode ser feito, passando voltas entre as varas e finalizando com uma volta do fiel ou nó direito preso a extremidade inicial. |
![]() | Amarra Paralela | Serve para unir duas varas colocadas paralelamente. Pode ser usada para apoiar ou até sustentar o outro bambu. Faz-se uma argola e dá-se voltas sobre ela e as duas varas como se estivesse falcaçando, terminando, também como uma falcaça, passando a ponta do cabo pela argola e puxando a outra extremidade para apertar. Finaliza-se com um nó direito unindo as duas extremidades. |
Anel de Guiwell
Nos últimos anos, tem crescido muito o número de adeptos dos chamados "esportes radicais". A mistura de aventura com esforço físico, exerce um fascínio imenso nos jovens... e em muitos "coroas", tambem. Entre esse esportes, existe um espaço especial reservado para o "rappel", Esta é uma técnica de descida usada em espeologia, canyoning e resgates. Porém seus praticantes preferem enxergá-lo como esporte radical: assim, eles descem cachoeiras, grutas, prédios, paredes naturais, presos por uma corda usando uma cadeirinha especial e outros acessórios.Dito assim, parece fácil, mas os riscos envolvidos nesse processo não são pequenos. Uma queda pode levar a grandes danos físicos, e até mesmo a incapacitação ou morte. Assim como em qualquer qualquer esporte, é preciso ter certo cuidado na prática do rappel. É indispensável o uso e a manutenção de equipamentos de segurança. Nunca use uma corda que não seja para rappel. Sua vida depende dela.
A corda pode variar de tamanho, cor, espessura etc. Normalmente, a mais utilizada varia de 9 a 11mm, mas tambem são usadas cordas de 8 a 13 mm de espessura.
É utilizado para várias coisas, mas normalmente é usado para prender o oito à cadeirinha, e também para prender as ancoragens. Mosquetões de aluminio ou aço são bastante comuns. Existem mosquetões de vários formatos, podem ter travas de segurança à mola ou rosca.
O oito determina a velocidade da descida. Ele faz com que o peso da pessoa seja diminuído em até 10% do seu peso real. É preso à cadeirinha por via de um mosquetão. É muito eficiente, mas desgasta muito a corda, e diminui sua vida útil.
A cadeirinha é equipamento essencial aqueles que desejam praticar o rappel. Muitas são as variedades de cores e tamanhos, mas normamente são bem mais confortáveis do que cabos e fitas destinados ao mesmo uso.
O dresler é usado no lugar do oito. Ele diminui muito os danos à corda, e é mais utilizado para descidas rápidas devido ao seu desenho, que não torce nem esquenta a corda, evitando partir as fibras que a compõe.
O capacete nem é preciso explicar. Protege a cabeça contra eventuais quedas, pequenos deslizamentos, ou pode te ajudar a respirar enquanto pratica o canyoning, já que a água cai em abundância, dependendo da cachoeira.
ORAÇÃO DO LOBINHO
Meu Senhor e meu Chefe
Ajuda-me a ser o vencedor nas minhas lutas
A fazer o melhor possível, os meus deveres
A esquecer, a esquecer de mim e pensar primeiros nos outros
A está de olhos abertos para ver as maravilhas que criastes
A está de ouvidos abertos para poder te ouvir
Ajuda-me Senhor a cumprir minha promessa
Amém.
CANÇÃO DA ALCATÉIA
Nós somos de uma Alcatéia
De alegres lobos, que não são bobos.
O nosso Akelá ensina
Ter olho aberto e ouvido esperto.
Andamos pela floresta
No peito e na raça, buscando a caça.
Pois somos de uma Alcatéia
De gente esperta e na trilha certa.
Nas provas somos campeões.
Estrelas temos aos montões.
Nos jogos ninguém nos ganha
E fazemos a façanha de vencer competições.
Excursionar é um prazer
Ver o sol a despertar
Ver a lua aparecer
Nossa Alcatéia
Ama o Brasil
A nossa terra
De encantos mil.
ORAÇÃO DO ESCOTEIRO E SÊNIOR
Senhor,
ensina-me a ser generoso,
a servir-vos como mereceis,
a dar sem contar
a lutar sem temer os ferimentos,
a trabalhar sem buscar repouso,
a me dedicar sem esperar outra
recompensa que não seja Vossa
Santíssima Vontade.
Amém.
CANÇÃO DO ESCOTEIRO
Um, dois, um, dois...
Rataplam do arrebol, escoteiro vede a luz;
Rataplam olhai o sol, do Brasil que nos conduz;
Alerta, ó escoteiros do Brasil, alerta;
Erguei para o ideal os corações em flor;
A mocidade ao sol da Pátria já desperta,
À Pátria consagrai o vosso eterno amor;
Por entre densos bosques e vergéis floridos,
Ecoem as nossas vozes de alegria intensa;
e pelos campos afora em cânticos sentidos,
Ressoe um hino ovante a nossa Pátria imensa;
Alerta; Alerta; Sempre alerta; Um, dois, um, dois...
Rataplam do arrebol, escoteiro vede a luz;
Rataplam olhai o sol, do Brasil que nos conduz;
Unindo o passo firme a trilha do dever,
Tendo o Brasil, feliz por nosso escopo e norte.
Façamos o futuro em flores antever,
A nova geração jovial confiante e forte;
E se algum dia acaso a Pátria estremecida,
De súbito bradar: Alerta aos escoteiros,
Alerta, respondendo, a Pátria a nossa vida;
E as almas entregar iremos prazenteiros;
Alerta; Alerta; Sempre alerta; Um, dois, um, dois...
Rataplam do arrebol, escoteiro vede a luz;
Rataplam olhai o sol, do Brasil que nos conduz;
CANÇÃO DO SÊNIOR
Temos 15, 16, 17 anos
O futuro é nosso, vamos prosseguir
Vemos longe a brilhar a nossa estrela D'Alva
Quando se é jovem não se pode desistir
Marchar avante, e sempre avante,
Por sobre a terra, sobre os ares e pelo ar
Continuando se os outros param
Sorrindo sempre se há vontade de chorar.
Não sentir fome, não sentir sede
Ter persistência, paciência e resistir
Ser mais que humano, querer por dez
E conquistar a nossa meta no porvir
A humanidade busca a verdade
Pela ciência, pelo estudo e o saber
E a mocidade é a como a flecha
Que do arco até o alvo sem temer.
A fé nos guia, coragem temos
Temos amor pra dar aos outros e ajudar
E o que é mais fraco, mas nosso irmão
E todos juntos o sucesso conquistar
CANÇÃO DAS GUIAS
Sempre alerta, irmã Guia
É o dever, nossa missão
Ser a luz que brilha e brilha
Pela Pátria e pela honra
À montanha subiremos
Sem descanso até o final
Com a alma sempre alerta
Em prol de nosso ideal.
Avançai as Guias, em alegres caravanas
Porque a luz nos espera no final.
Sempre na paz, amor e amizade
De triunfo será nossa irmandade! (BIS)
Com esforço e grande entusiasmo
Encontraremos o trabalho
Para ao toque da chamada
Sim... responderemos
Caminhando sempre forte
O ideal vou alcançar
Sempre olhando o destino
Para assim poder doar!
Avançai Guias, em alegres caravanas
Porque a luz nos espera no final.
Sempre na paz, amor e amizade
De triunfo será nossa irmandade! (BIS)
ORAÇÃO DO PIONEIRO
Dai-me Senhor:
Um coração vigilante,
Para que nenhum pensamento vil afaste de ti.
Um coração nobre,
Que nenhum sentimento indigno rebaixe.
Um coração reto,
Para que nenhuma maldade desvie.
Um coração forte
Para que nenhuma paixão escravize.
Um coração generoso para servir.
Amém.
CANÇÃO DO CLÃ
Em uma montanha bem perto do céu
Se encontra um lago azul
Que só a conhecem aqueles que tem
A dita de estar em meu Clã.
Lá, Lá --- Lá, Lá, Lá --- Lá, Lá, Lá --- Lá, Lá, Lá
Lá, Lá --- Lá, Lá, Lá --- Lá, Lá, Lá --- Lá, Lá --- Lá, Lá
A sede de riscos que nunca se acaba
E as rochas que há a escalar
O rio tranqüilo que canta e que chora
Jamais poderei olvidar.
Lá, Lá --- Lá, Lá, Lá --- Lá, Lá, Lá --- Lá, Lá, Lá
Lá, Lá --- Lá, Lá, Lá --- Lá, Lá, Lá --- Lá, Lá --- Lá, Lá
> O sol no caminho a seguir direciona
O vento estimula a andar
Paredes e vidros e grandes rochedos
Repetem o eco a cantar.
Lá, Lá --- Lá, Lá, Lá --- Lá, Lá, Lá --- Lá, Lá, Lá
Lá, Lá --- Lá, Lá, Lá --- Lá, Lá, Lá --- Lá, Lá --- Lá, Lá